Se forem mantidos os princípios que nortearão a linha de ação do Exército na produção de provas periciais para o Supremo Tribunal Federal, sobre a real divisa entre Mato Grosso e Pará, o deputado Pedro Satélite (PPS) conhece o modelo há pelo menos quatro anos. Ainda em julho de 2006, ao saber que o parlamentar iria pedir juntamente com a Procuradoria Geral de Mato Grosso para que o STF nomeasse o Serviço Geográfico do Exército, seu então diretor – o general Paiva de Sá, lhe disse como seria o trabalho. “O grande estudo a ser feito envolve o Salto das 7 Quedas, ponto de partida da linha seca que delimita a fronteira entre os dois estados. Mas não vamos demarcar; apenas apresentar estudo técnico apontando as delimitações”, disse o militar na ocasião. Naquele mesmo ano, Paiva de Sá estava conduzindo perícia idêntica nas fronteiras entre Piauí, Tocantins, Goiás, Bahia e Maranhão. Ele também atuou na demarcação da tríplice divisa entre Mato Grosso e Goiás – causa ganha por Mato Grosso.
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