Às vésperas da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Irã, o pesquisador alemão Hans Rühle afirmou suspeitar que o Brasil teria um programa nuclear "paralelo". A acusação é a mesma ostentada por Estados Unidos e outras potências ocidentais contra o programa nuclear iraniano.
Entre brasileiros comuns, que andam pelas ruas e assistem à televisão, a ideia de construção de uma bomba atômica soa improvável. Mas não para o pesquisador que acompanha o desenrolar político brasileiro de fora do país.
No início do mês, um artigo de Rühle aguçou o debate sobre a proliferação de armas atômicas. Num longo texto em que revisita episódios da história da ditadura militar e reproduz depoimentos de autoridades brasileiras importantes, como o presidente Lula, Rühle diz que o Brasil pode estar sim desenvolvendo uma bomba atômica às escondidas.
Entre brasileiros comuns, que andam pelas ruas e assistem à televisão, a ideia de construção de uma bomba atômica soa improvável. Mas não para o pesquisador que acompanha o desenrolar político brasileiro de fora do país.
No início do mês, um artigo de Rühle aguçou o debate sobre a proliferação de armas atômicas. Num longo texto em que revisita episódios da história da ditadura militar e reproduz depoimentos de autoridades brasileiras importantes, como o presidente Lula, Rühle diz que o Brasil pode estar sim desenvolvendo uma bomba atômica às escondidas.
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